O laço e o abraço
“Como é engraçado!... Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço...
Uma fita dando voltas? Se enrosca...Mas não se embola , vira, revira, circula e pronto: está dado o abraço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço.
É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço. E quando puxo uma ponta, o que é que acontece?
Vai escorregando devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido. E na fita que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah! Então é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento? Como um pedaço de fita?
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço.
Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade. E quando alguém briga, então se diz - romperam-se os laços.-
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.
Então a amizade é isso... Não prende, não escraviza, não aperta, não sufoca.
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço”.
Não permita que a presença familiar se limite a resolução de problemas. Aproxime-os de tudo: seja com eventos, atividades colaborativas, decisões conjuntas, ações solidárias ou no combate ao bullying.
Não deixe a família apenas informada. Chame-a para participar e decidir diversos aspectos do processo educacional. Você pode convidá-los para revisar o Projeto Político Pedagógico da escola, por exemplo.
A melhora da relação entre escola e família permite que as duas partes identifiquem as dificuldades da criança dentro e fora da escola. Essa troca de informações é essencial para fazer as melhores escolhas.
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